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Maia, Portugal
não falo, não suspiro, não pestanejo, não rio, não choro. apenas escrevo...

Companhias

domingo, 25 de abril de 2010

Vericidades

Pediram-me para contar uma brave história e eu baseei-me em cenas verídicas e lá contei a história...
Era uma vez uma menina que odiava um menino e esse menino apaixonou-se por ela e ela começou a reparar que afinal não odiava assim tanto esse menino como pensava, até que, sem saber como, apaixonou-se também.
Envolveram-se durante algum tempo, cresceram um com o outro, confiaram segredos e enigmas.
Ela era a rapariga mais feliz do mundo até descobrir que ele a começou a enganar e a brincar com os seus sentimentos. Pediu para ele não a deixar, pois amava-o muito, mas de nada adiantou. O sentimento foi-se arrastando e ele brincava casa vez mais com ela pois sabia que ela estava incondicionavelmente apaixonada por ele. Um bela noite, ele decidiu mesmo dar um fim e ela ficou desolada, dizendo-lhe que não queria perder a sua amizade, e que ele ia ser o amor da vida dela, ama-lo para sempre. Promessas não cumpridas, seguiram-se rumos diferentes e ela percebeu que ele se tornara um mulherengo tempos depois de ter andado com ela. Ele tem as suas companhias, por ruas escuras e malvadas, ela, bem, ela ainda pensa nele, mas vagueia pelas bermas da estrada, a ver as folhas esvoaçar, na esperança de encontrar um novo amor. Nada irá substituir o que passou, pois ela sabe que esse é o homem da vida dela, mas procura um sentimento que a faça sentir amasa e desejada, bem e confortável, como já há algum tempo não se sente. Ela sabe o que procura...

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